A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
O TEMPO
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
SIMPLES ASSIM
SIMPLES ASSIM, SEM RIMAS: um diálogo poético sem regras.
- Diga à Débora uma coisa bonita
Uma coisa bonita para o dia 9 de agosto
Uma coisa para que ela sinta-se bem.
O Conselho:
-Mas que direi?
-Buscai nos livros, eles dirão coisas belas
Coisas por definição como:
“Débora, espécie de abelha ou,
Mulher que profetizou que Israel seria vencedora.”
Esforce-se e tente dizer algo que soe bem aos ouvidos dela!
-Bom,
Direi a ela que também sou dono de um coração errante
Que se lembre de que os anos passam
E que se lembre que ela vive, apesar de tudo...
E que ainda existem homens bons.
- De que espere por aqueles “ 20 min” que tudo mudam
Mas que se lembre que de 20min em 20min se faz anos
Ou uma vida inteira.
E se nada disso bastar,
Roubarei para ela as palavras de um poeta de verdade:
“Honra a tuas duas mãos que voam preparando
os brancos resultados do canto e a cozinha,
salve! a inteireza de teus pés corredores,
viva! a bailarina que baila com a escova.”
M.L.H 07/08/11